Esse ano a campanha da fraternidade da Conferencia Nacional dos Bispos no Brasil, traz como tema: Fraternidade e saúde Pública, uma tema que nos atrai a pensar um pouco mais na saúde de muitos brasileiros que vivem e que sofrem de doenças e não são atendidos nos dias de hoje. A saúde pública está relacionada, a vida de todos os brasileiros que lutam cada dia mais por uma dignidade e igualdade em atendimentos nos hospitais públicos espalhados pelo Brasil. É necessário prestar bastante atenção nesse assunto e estar atento aos sofrimentos de muita gente, que não atendimento.O que vemos hoje são hospitais cada vez mais sem estrutura para receber tantos pacientes que precisam de socorro, são estabelecimentos que não oferecem os suportes necessários a vida do paciente. Cada vez mais muitas pessoas acabam morrendo em filas, pois não conseguiram ser atendidas, ou muitas vezes são mandadas para casa, pois não há vaga em tal hospital. Isso é muito ruim para um Brasil que investe tanto na saúde, um país que lá fora diz que a saúde aqui é bem cuidada, porem nada disso é verdadeiro.
A campanha da fraternidade veio para alertar muitos governantes sobre a saúde aqui no Brasil, serve de alerta para que esse tema seja tratado com mais carinho por parte de muitos que estão no poder. Vemos que a desigualdade quando falamos em saúde é grande, enquanto ricos tem grandes planos de saúde, onde quando precisam tem atendimento prioritário e ágil, na maioria das vezes médicos particulares até, já os pobres não tem nada disso, além de esperar muito tempo para uma consulta, ainda precisam aguardar em filas, isso quando não morrem nas mesmas.
É preciso criar um sistema de apoio a maioria da população, para que ela se sinta protegida e para que não sofra com os altos índices de precariedade no meio da saúde, é preciso olhar para o povo que sofre, para o povo trabalhador, que rala pra conquistar alguma coisa na vida.
Falam que a saúde pública está sendo controlada, onde médicos estão combatendo viroses e doenças, isso é, livrando muitas pessoas das infecções e dos vírus que poderão vir a tona no Brasil, porem a assistência a essas pessoas ainda é muito precária. Ninguém está nem ai pra nada, não ainda combater as grandes doenças, se as pequenas ninguém resolve, é preciso, olhar no futuro sim, mas realizar obras já no presente, se não o Brasil pode sofrer e muito com isso.
Vamos todos juntos lutar por uma dignidade humana, vamos parar de ficar votando em quem não nos da apoio e, principalmente vamos cobrar de nossos governantes melhorias na saúde e que a saúde se difunda sobre a terra.